Nos últimos anos, o salário mínimo tem crescido a um ritmo sustentado, como mostra o gráfico abaixo.
Além do crescimento nominal, segundo estudo do DIEESE, de maio de 2004 a janeiro de 2014, o salário mínimo teve o seu poder de compra (descontada a inflação) elevado em cerca de 68%.
A combinação de programas sociais, proteção social e da política de valorização do salário mínimo compôs uma frente de combate à pobreza e à desigualdade.
Essa política também tem ampliado o mercado consumidor e ajudado a repartir os ganhos de produtividade. Além disso, a política tem efeitos anticíclicos, o que é extremamente positivo face à extensão da crise internacional.
Além do salário mínimo, cresceu também o rendimento real médio da economia, que mostra uma melhoria absoluta para a classe trabalhadora.
Para 2015, a previsão é de que o salário mínimo seja reajustado em 7,71%, subindo para R$ 779,79.
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